terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O meu palavreado real do dia a dia:


E mais triste ver o sorriso  de quem sofre, do que suas lagrimas

A vida é assim, para alguns a felicidade, acontece quando é jovem,
para outros a felicidade vem, quando começa a envelhecer.   

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

"Historias das minhas Historias" nº 1

Certa noite participei de um "sarau" erótico eu apresentei um pequeno conto, quando terminei ganhei muitos aplausos, então eu disse assim:

No Estado de Israel a maioria da população doa sangue isso ja é tradição no pais, por que como eles estão sempre em guerra eles eles tem uma carência muito grande de sangue,lá o sangue é uma das coisas mais valiosas do mundo,e eles pagam muito bem para os doadores.
E tinha uma moça chamada Sara que queria doar sangue direto os atendentes não deixavam e diziam Sara voce não pode fazer isso, voce fica doente menina pode contrair uma anemia ou alguma doença contagiosa e tambem voce sabe que isso é proibido.
Mas mesmo assim Sara insistia dizendo que estava endividada precisando de dinheiro,e num dia tentando convencer o atendente ela viu sair do ambulatório um rapaz saradão arrumando as calça e assinando um recibo da sua doação ela viu que ele estava recebendo 100 dolares e vendo isso ela disse mais como que ele recebe tudo isso e eu que tambem sempre venho aqui doar e só recebo 50 dolares?
O atendente a chamou de lado e disse, é que ele doa esperma!!!Sara foi embora pensativa dois dias depois la esta Sara de novo o atendente foi logo dizendo eu ja não lhe avisei,e antes de ele terminar de falar,Sara foi logo mostrando a boca dizendo...Umm...Umm..Umm...E o atendente excitado com tudo aquilo declamou:

"Sara sua boca rosada tão sensual,
Que prova o néctar das delicias da vida
E deixa o gozo e o prazer do amor
de todos os seres em suas luxurias


A partir de agora eu vou escrever varios contos meus que vai fazer parte do proximo livro "HISTORIAS DAS MINHAS HISTORIAS

terça-feira, 30 de março de 2010

CD A Arte de Geraldo da Arte

Biografia

O meu nome de batismo é Geraldo da Silva Virginio, nascido no dia 14 de junho de 1943 em São Paulo, Capital no bairro da Vila Mariana. Filho de baiano e mãe de santo mineira.

Eletricitário, aposentado, dois casamentos, um que sobreviveu até os dias de hoje. Tenho quatro filhas sendo uma mãe de santo, e um filho chamado Rodrigo que por sinal, nascido no dia de zumbi, duas netas e dois netos, esta é a minha família.

Desde os tempos que eu era jovem, sempre veio poesia na minha cabeça, participei de vários concursos de sambas enredos em escolas de samba como Vai Vai, Camisa Verde e Branco em São Paulo e na Estação Primeira de Mangueira no Rio de Janeiro, participei também de concursos de poesias no Centro Cultural de São Paulo, festa da Penha no Rio e em outros lugares.

Gravei um CD com algumas músicas afro, homenageando o Dia de Zumbi e um samba de protesto, “Festejar o Que?”, gravado em 1988 e cantado pelo Genaro da Bahia sobre os festejos dos 100 anos de abolição sendo este, um CD muito elogiado por todos e que foi parabenizado pela Fundação Cultural Palmares/Ministério da Cultura de Brasília.

Muita gente me pergunta por que o meu nome é Geraldo da Arte e às vezes respondo brincando, é que eu faço muita arte, mas na verdade, me colocaram este nome no início da década de 80 no bairro da Aclimação, onde sempre morei.

Lá tinha uma escola de samba e naquele ano, a escola ia sair com um tema que falava “Vida e Obra de Cândido Portinari” e eu neste ano participei com um samba que foi elogiado por todos. O samba não foi o ganhador, mas foi pra escolha final e, nesse samba tinha um refrão que ficou na boca de todo mundo que dizia assim:

Olha a arte do menino  o que foi que ele aprontou muito    pouco estudou mas         Carlos Gomes já pintou

E aí, todo mundo começou a me chamar de Geraldo da arte do menino, foi aí que um amigo meu falou, vamos chamar ele de Geraldo da Arte assim ficou.